Veja a baixo a entrevista de Pathy De jesus com o portal IG:
iG: Como tem sido sua experiência na MTV até então?
Pathy Dejesus: A equipe é parceiraça e está fazendo de tudo e mais um pouco para me preparar. Ao mesmo tempo estou à vontade. Isso é importante porque foi a primeira coisa que me pediram: eles queriam eu, Patrícia, e não uma personagem. Quanto mais à vontade, mais a galera se sente em casa, falando com uma amiga. Eu quero ser autêntica, principalmente porque com esse público, de 14 a 19 anos, não tem como enganar. Eles são exigentes e sabem o que querem. Já a resposta do público me surpreendeu. Não sabia que ia conseguir cativar as pessoas tão rápido. Todos os dias recebo mensagens, todo mundo elogiando.
Pathy Dejesus: Eu lembro do dia em que descobri que pegava MTV em casa. Eu sou um pouco precoce em relação à musica, por causa do meu pai, então sou muito ligada. Antes da internet, pra conhecer música tinha que gostar de verdade, e a MTV teve um papel importante nisso. Quando ela surgiu, eu queria que os VJs fossem meus amigos. A Penélope [Nova], a Sabrina [Parlatore], então é óbvio que marcou. Eu ficava de madrugada esperando passar o Yo!, então pra mim a MTV foi um divisor de águas, a informação era aquilo. Marcou muito.
iG: Tem algum programa em específico que marcou a sua adolescência?
Pathy Dejesus: O Yo! com certeza. Também tinha um programa, mas nao lembro o nome. Eram umas modelos lindas sentadas num Também gostava muito daquele programa de debates com a Astrid, mas me fugiu o nome.
Pathy Dejesus: O Yo! com certeza. Também tinha um programa, mas nao lembro o nome. Eram umas modelos lindas sentadas num Também gostava muito daquele programa de debates com a Astrid, mas me fugiu o nome.
iG: Quem são seus ídolos na música?
Pathy Dejesus: Meu ídolo máximo é o Joge Ben. Se você me perguntar ‘o que você escuta todos os dias?’ a resposta é ele. Independente do som que eu toco, consumo, compro, Jorge Ben Jor, Stevie Wonder, Earth Wind & Fire e a Mary J. Blige, que é minha musa inspiradora, vão sempre estar no meio.
Pathy Dejesus: Meu ídolo máximo é o Joge Ben. Se você me perguntar ‘o que você escuta todos os dias?’ a resposta é ele. Independente do som que eu toco, consumo, compro, Jorge Ben Jor, Stevie Wonder, Earth Wind & Fire e a Mary J. Blige, que é minha musa inspiradora, vão sempre estar no meio.
iG: Como VJ você terá a oportunidade de entrevistar muita gente importante da música. Tem alguma entrevista dos sonhos?
iG: O que você tem de diferente dos outros VJs da casa?
Pathy Dejesus: Se tratando de mulheres, acho que todas que passaram pelo Top 10 e Disk se tornaram musas. Até mesmo a Ellen Jabour, recentemente. Ao mesmo tempo que isso é bacana, fica uma coisa de mulher “inatingível” e eu não sou assim perfeita. As pessoas me falam que eu sou linda, mas eu sou muito povão. Eu falo besteira, falo alto, às vezes escapa um palavrão (risos). Eu sou muito menina. Essa minha simplicidade vai ser um ponto positivo. Ao mesmo tempo que não sou intocável. Eu posso ser um ídolo atingível e isso falta.
iG: Além de VJ, você também é DJ. Quais são as músicas que nunca faltam no seu set?
Pathy Dejesus: O Kendrick Lamar fez um disco incrível ano passado e “Real” tem uma das letras de rap mais incríveis que ouvi na vida. Nos meus sets eu misturo muita coisa, desde hip hop até influências dos anos 1970, Jorge Ben, samba. Também gosto de tocar Jay Z com Kanye West, ”Niggas In Paris”. E gosto muito do Criolo.
iG: Em toda sua história a MTV Brasil teve apenas uma VJ mulher negra, a Adriana Lessa, em 1993. Você sempre diz em suas entrevistas que tem que mostrar mais trabalho por ser uma mulher negra. No ano de 2013, você acha que ainda existe essa necessidade de se impor?
As informações são do repórter Gustavo Abreu, do iG
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